as musicas da minha vida

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

O Promoda esta de volta...

3 comentários:

  1. bora lá gente boa. o espetaculo está de volta

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  2. bora lá gente boa. o espetaculo está de volta

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  3. É a minha opinião!
    Não restam dúvidas de que a gestão autárquica tem uma dimensão de proximidade única com as populações.
    Mas é falso que as câmaras e os organismos que funcionam à sua volta sejam grandes empregadoras e dinamizem o mercado laboral e económico das suas áreas de ação. Os postos de trabalho garantidos por estas entidades representam menos de 3% da população ativa nacional. A outra "certeza" repetida sobre poder autárquico é o de má gestão. As "acusações" são várias, do endividamento injustificado ao domínio dos lóbis locais, passando pelos casos de tráfico de influências e de corrupção. Sobre estes últimos, de facto, têm-se sucedido investigações e multiplicado condenações. Já em relação às dívidas, a verdade é que após vários anos em que a dívida das autarquias foi sempre subindo, chegando a ultrapassar os seis mil milhões de euros em 2014. Mais de mil milhões de euros foram abatidos à dívida global, que é agora 3,6% da dívida total nacional, quando em 2006 representava 6%. Claro que ao universo de 308 câmaras há que juntar mais 600 outras entidades - empresas, associações, comunidades intermunicipais - que dão uma outra dimensão a estes valores. Em termos de dívidas, só o sector empresarial local representa mais 2,9 mil milhões de euros (dados de 2014). E por cada cem euros de despesa das autarquias, 27,5 euros são gastos em ordenados. São estes aspetos positivos e negativos do poder local que serão abordados, quisemos fazer o retrato dos 308 municípios do País, destacando o seu papel social e cultural, mas também apontando os erros e as falhas. Para que os leitores - e os eleitores - possam refletir para além das ideias feitas.
    A desigualdade social é elemento cada vez mais presente no cotidiano das grandes cidades comparavelmente ás pequenas cidades. Este fenômeno tem se caracterizado como marca dos grandes centros urbanos, que são capazes de congregar, em uma mesma localidade, diferentes grupos sociais com interesses econômicos, políticos e sociais antagônicos.
    Os problemas que os centros urbanos enfrentam, alcançam dimensões cada vez maiores. o Concelho de Paredes não foge a lógica das grandes cidades e apresenta uma situação de extrema desigualdade social. O Mapa da exclusão/ inclusão revela uma distância social3 de 98 vezes entre os moradores de Lordelo, Rebordos e Paredes, e agora Gandra (de maior exclusão) e as outras freguesias do Concelho de Paredes, (um dos maiores índices de exclusão.
    Não precisa ser muito perspicaz para ver que, Paredes é um concelho extremamente desigual. Uma das maneiras mais óbvias de a desigualdade se manifestar é por meio do investimento no Concelho, essa é uma das primeiras discrepâncias que conhecemos. Basta circular pelas diferentes freguesias, conversar com vizinhos, funcionários domésticos ou prestadores de serviço para ver-mos essas desigualdades

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